Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) feito com base em um exame clínico apontou que a nutricionista Gabriela Guerrero Pereira estava alcoolizada após ter atropelado o administrador de empresas Vítor Gurman, segundo o delegado Manoel Andaluz Neto, do 14º Distrito Policial, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. O acidente aconteceu no sábado (23). O jovem, que foi socorrido e ficou em coma, teve sua morte constatada na noite desta quinta-feira (28).
Segundo o delegado, a motorista será indiciada por homicídio doloso, quando há intenção de matar. “Ela assumiu o risco de produzir o resultado que causou a morte do menino. Segundo testemunha, a velocidade que o carro estava; colheu a vítima na calçada, e o fato de estar alcoolizada”, disse Andaluz Neto.
A velocidade máxima permitida na Rua Natingui, onde ocorreu o acidente, é de 30 km/h, e câmeras registraram a passagem do veículo. Já o laudo foi baseado em um exame clínico feito horas depois do acidente pois a jovem se recusou a fazer o teste do bafômetro e também não foi colhida amostra de sangue.Vítor, de 24 anos, voltava a pé para casa após sair de um jantar no sábado. O carro que o atropelou foi um jipe blindado. Ao lado da nutricionista que dirigia o veículo, estava o namorado, Roberto de Souza Lima, de 34 anos, que se feriu. A jovem saiu ilesa. O carro pertence a Roberto e tem 26 multas no Detran, sendo dez por excesso de velocidade.
Investigação
Quatro testemunhas já foram ouvidas na investigação – os dois policiais militares que atenderam a ocorrência do acidente, um zelador de um prédio e um morador da rua onde aconteceu o atropelamento. O delegado pretende ouvir outras duas testemunhas nesta sexta – duas pessoas que foram as primeiras a verem o acidente e que acionaram a Polícia Militar.
Segundo Andaluz Neto, o depoimento de um dos policiais militares confirmou que era a mulher que estava ao volante do veículo. O policial relatou que a nutricionista ficou presa pelo cinto de segurança no banco do motorista e que a ajudou a sair do veículo.
Apenas após o depoimento de todas as testemunhas – entre elas funcionários do estabelecimento onde o casal estava antes do acidente – os dois serão chamados para depor. Segundo o delegado, isso deve acontecer até o fim da próxima semana. Andaluz Neto também afirmou que foi pedido à perícia técnica a constatação da velocidade do carro no momento do atropelamento.
O advogado de Gabriela, José Luís Oliveira Lima, diz que a família da motorista está profundamente transtornada com a morte de Vítor.
Segundo o delegado, a motorista será indiciada por homicídio doloso, quando há intenção de matar. “Ela assumiu o risco de produzir o resultado que causou a morte do menino. Segundo testemunha, a velocidade que o carro estava; colheu a vítima na calçada, e o fato de estar alcoolizada”, disse Andaluz Neto.
A velocidade máxima permitida na Rua Natingui, onde ocorreu o acidente, é de 30 km/h, e câmeras registraram a passagem do veículo. Já o laudo foi baseado em um exame clínico feito horas depois do acidente pois a jovem se recusou a fazer o teste do bafômetro e também não foi colhida amostra de sangue.Vítor, de 24 anos, voltava a pé para casa após sair de um jantar no sábado. O carro que o atropelou foi um jipe blindado. Ao lado da nutricionista que dirigia o veículo, estava o namorado, Roberto de Souza Lima, de 34 anos, que se feriu. A jovem saiu ilesa. O carro pertence a Roberto e tem 26 multas no Detran, sendo dez por excesso de velocidade.
Investigação
Quatro testemunhas já foram ouvidas na investigação – os dois policiais militares que atenderam a ocorrência do acidente, um zelador de um prédio e um morador da rua onde aconteceu o atropelamento. O delegado pretende ouvir outras duas testemunhas nesta sexta – duas pessoas que foram as primeiras a verem o acidente e que acionaram a Polícia Militar.
Segundo Andaluz Neto, o depoimento de um dos policiais militares confirmou que era a mulher que estava ao volante do veículo. O policial relatou que a nutricionista ficou presa pelo cinto de segurança no banco do motorista e que a ajudou a sair do veículo.
Apenas após o depoimento de todas as testemunhas – entre elas funcionários do estabelecimento onde o casal estava antes do acidente – os dois serão chamados para depor. Segundo o delegado, isso deve acontecer até o fim da próxima semana. Andaluz Neto também afirmou que foi pedido à perícia técnica a constatação da velocidade do carro no momento do atropelamento.
O advogado de Gabriela, José Luís Oliveira Lima, diz que a família da motorista está profundamente transtornada com a morte de Vítor.