Mães de alunos espancaram ontem uma funcionária da Escola Municipal Deputado Carlos Castilho Cabral, em Presidente Prudente, no oeste paulista, que supostamente abusou sexualmente de uma menina cadeirante de 6 anos. Ao menos 15 mães agrediram a funcionária depois de a mãe da garota ter ido ao colégio cobrar explicações da acusada.
O espancamento ocorreu no pátio da escola, que tem cerca de 300 alunos. Com ferimentos pelo corpo, a funcionária, de 26 anos, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e internada no Hospital Regional, de onde já recebeu alta.
O pai da menina que teria sofrido a violência sexual, o montador de móveis Anderson Aparecido Vicente, de 30 anos, corrobora as acusações de abuso. 'Minha filha sempre foi muito falante e alegre, mas ficou triste e passou a falar menos. Depois de muita insistência, ela decidiu contar', relatou. Segundo Vicente, a menina disse sofrer abusos sexuais diariamente desde julho.
A garota passou por exames médicos e o resultado deve ficar pronto em 15 dias.
A diretora do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal da Educação, Sônia Maria Pelegrini, pediu cautela aos pais. 'Vamos apurar o caso, mas ela não é nem funcionária. É estagiária e começou a trabalhar há apenas dez dias', afirmou.
O espancamento ocorreu no pátio da escola, que tem cerca de 300 alunos. Com ferimentos pelo corpo, a funcionária, de 26 anos, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e internada no Hospital Regional, de onde já recebeu alta.
O pai da menina que teria sofrido a violência sexual, o montador de móveis Anderson Aparecido Vicente, de 30 anos, corrobora as acusações de abuso. 'Minha filha sempre foi muito falante e alegre, mas ficou triste e passou a falar menos. Depois de muita insistência, ela decidiu contar', relatou. Segundo Vicente, a menina disse sofrer abusos sexuais diariamente desde julho.
A garota passou por exames médicos e o resultado deve ficar pronto em 15 dias.
A diretora do Departamento Pedagógico da Secretaria Municipal da Educação, Sônia Maria Pelegrini, pediu cautela aos pais. 'Vamos apurar o caso, mas ela não é nem funcionária. É estagiária e começou a trabalhar há apenas dez dias', afirmou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário