Sete policiais militares suspeitos de executar três jovens no Parque Taipas, na Zona Norte de São Paulo, em 12 de julho deste ano, foram presos nesta segunda-feira (10).
Segundo informações do boletim de ocorrência registrado na época, as mortes aconteceram na Rua Chafariz das Marrecas. Os PMs foram avisados de um roubo de veículo em andamento e localizaram o Gol vermelho ocupado por quatro suspeitos na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. As equipes perseguiram o veículo até a Rua Chafariz das Marrecas, onde o Gol bateu em um muro.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, neste momento, o grupo desceu do veículo atirando contra os policiais. Douglas Silva de Lima, de 18 anos, e dois adolescentes de 16 anos foram baleados e socorridos ao Pronto-Socorro de Taipas, mas não resistiram. O quarto suspeito conseguiu fugir por uma viela. Com o trio, os policiais encontram uma espingarda calibre 12, duas pistolas calibre 380 e um revolver calibre 45.
No decorrer das investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Corregedoria da Polícia Militar, as testemunhas disseram que não houve troca de tiros, e, sim, uma execução.
Os suspeitos foram levados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) por volta das 22h desta segunda-feira para serem apresentados ao delegado. Logo depois, os policiais seguiram para o Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito. Após o exame no IML, os policiais serão levados para o presídio da PM na capital.
Em nota, a PM informou que não compactua com qualquer tipo de irregularidade praticada por seus integrantes e que a Corregedoria acompanhou o cumprimento dos mandados, "demonstrando a seriedade e a lisura da PM no tratamento desses casos.”
Fim de semana
Neste fim de semana, outros policiais militares foram presos em São Paulo. No sábado (8), Maurício Penny Ribeiro foi detido suspeito de atear fogo no jovem Washington Ramalho da Silva. Ele teve 60% do corpo queimados durante uma abordagem policial na Zona Sul. Até a tarde desta segunda-feira (10), Silva seguia internado em estado grave e estável no Hospital do Servidor Público Estadual. Ele não corre risco de morte.
No domingo (9), seis policiais militares foram presos suspeitos de matar um jovem e atirar em outro na região do Parque Edu Chaves, na Zona Norte de São Paulo. Os PMs afirmam que os rapazes reagiram a uma abordagem policial.
Segundo informações do boletim de ocorrência registrado na época, as mortes aconteceram na Rua Chafariz das Marrecas. Os PMs foram avisados de um roubo de veículo em andamento e localizaram o Gol vermelho ocupado por quatro suspeitos na Avenida Raimundo Pereira de Magalhães. As equipes perseguiram o veículo até a Rua Chafariz das Marrecas, onde o Gol bateu em um muro.
Ainda de acordo com o boletim de ocorrência, neste momento, o grupo desceu do veículo atirando contra os policiais. Douglas Silva de Lima, de 18 anos, e dois adolescentes de 16 anos foram baleados e socorridos ao Pronto-Socorro de Taipas, mas não resistiram. O quarto suspeito conseguiu fugir por uma viela. Com o trio, os policiais encontram uma espingarda calibre 12, duas pistolas calibre 380 e um revolver calibre 45.
No decorrer das investigações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Corregedoria da Polícia Militar, as testemunhas disseram que não houve troca de tiros, e, sim, uma execução.
Os suspeitos foram levados ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) por volta das 22h desta segunda-feira para serem apresentados ao delegado. Logo depois, os policiais seguiram para o Instituto Médico Legal (IML) para fazer exame de corpo de delito. Após o exame no IML, os policiais serão levados para o presídio da PM na capital.
Em nota, a PM informou que não compactua com qualquer tipo de irregularidade praticada por seus integrantes e que a Corregedoria acompanhou o cumprimento dos mandados, "demonstrando a seriedade e a lisura da PM no tratamento desses casos.”
Fim de semana
Neste fim de semana, outros policiais militares foram presos em São Paulo. No sábado (8), Maurício Penny Ribeiro foi detido suspeito de atear fogo no jovem Washington Ramalho da Silva. Ele teve 60% do corpo queimados durante uma abordagem policial na Zona Sul. Até a tarde desta segunda-feira (10), Silva seguia internado em estado grave e estável no Hospital do Servidor Público Estadual. Ele não corre risco de morte.
No domingo (9), seis policiais militares foram presos suspeitos de matar um jovem e atirar em outro na região do Parque Edu Chaves, na Zona Norte de São Paulo. Os PMs afirmam que os rapazes reagiram a uma abordagem policial.
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