O administrador de empresas Michel Goldfarb Costa, de 34 anos, suspeito de provocar uma série de acidentes em São Paulo na manhã de segunda-feira (9), disse em entrevista exclusiva ao repórter Valmir Salaro, da TV Globo, que sua vida está em risco. Costa se recusou a responder às perguntas da polícia durante depoimento nesta quinta-feira (12). Ele se disse confuso e pediu para falar apenas em juízo.
“A minha vida está em risco. Se isso for investigado, você vai verificar”, disse ele na delegacia. O suspeito se entregou na noite de quarta-feira (11), após ficar dois dias desaparecido. Segundo relato do próprio e de seu advogado, Costa passou cerca de 12 horas escondido em uma tubulação de esgoto após se envolver em acidentes, roubar e atirar em cerca de dez carros e um ônibus.
Na delegacia, Costa reclamou que estava sem óculos e sem remédios. “Eu bati [o olho] no acidente, estou sem óculos. Minha namorada, meu advogado, minha família, ninguém me trouxe meus óculos. E precisava tomar esse remédio para limpar o fígado também, ninguém me trouxe”, afirmou. “Eu fiquei no esgoto muito tempo, eu estou com sangue sujo, estou com muita intoxicação.”
O administrador de empresas contou que estava sendo perseguido por vizinhos. “Eu estava tendo ameaças já de vizinhos meus, dois dias antes tinha soltado uns fogos e ele reclamou, ele gritou comigo, o outro também tinha já me ameaçado, o da casa de baixo”, afirmou. “Eu não atirei em ninguém. Eu atirei no carro para pegar os carros para seguir, para poder fugir.”
Costa também relatou ligações recebidas por sua namorada como indícios da perseguição. “A minha namorada recebeu uma ligação de uma amiga dela, alguns minutos antes. A filha dela também parece que ligou para ela e tudo isso tem que ser verificado.”
Questionado se já havia apresentado problemas mentais, ele não quis responder. Entretanto, se disse arrependido e disposto a pagar pelos crimes que cometeu. “Se eu cometi algum crime, eu tenho que pagar, com certeza. A nossa vida está em primeiro lugar, a gente quer defender a nossa vida. Quero preservar minha vida, quero cumprir a pena, só isso. Lutei muito pela minha vida. Nunca, jamais me mataria. Estou totalmente arrependido, mas acho que não mereço a pena de morte. Não quis matar ninguém e não acho que mereça pena de morte.”
“A minha vida está em risco. Se isso for investigado, você vai verificar”, disse ele na delegacia. O suspeito se entregou na noite de quarta-feira (11), após ficar dois dias desaparecido. Segundo relato do próprio e de seu advogado, Costa passou cerca de 12 horas escondido em uma tubulação de esgoto após se envolver em acidentes, roubar e atirar em cerca de dez carros e um ônibus.
Na delegacia, Costa reclamou que estava sem óculos e sem remédios. “Eu bati [o olho] no acidente, estou sem óculos. Minha namorada, meu advogado, minha família, ninguém me trouxe meus óculos. E precisava tomar esse remédio para limpar o fígado também, ninguém me trouxe”, afirmou. “Eu fiquei no esgoto muito tempo, eu estou com sangue sujo, estou com muita intoxicação.”
O administrador de empresas contou que estava sendo perseguido por vizinhos. “Eu estava tendo ameaças já de vizinhos meus, dois dias antes tinha soltado uns fogos e ele reclamou, ele gritou comigo, o outro também tinha já me ameaçado, o da casa de baixo”, afirmou. “Eu não atirei em ninguém. Eu atirei no carro para pegar os carros para seguir, para poder fugir.”
Costa também relatou ligações recebidas por sua namorada como indícios da perseguição. “A minha namorada recebeu uma ligação de uma amiga dela, alguns minutos antes. A filha dela também parece que ligou para ela e tudo isso tem que ser verificado.”
Questionado se já havia apresentado problemas mentais, ele não quis responder. Entretanto, se disse arrependido e disposto a pagar pelos crimes que cometeu. “Se eu cometi algum crime, eu tenho que pagar, com certeza. A nossa vida está em primeiro lugar, a gente quer defender a nossa vida. Quero preservar minha vida, quero cumprir a pena, só isso. Lutei muito pela minha vida. Nunca, jamais me mataria. Estou totalmente arrependido, mas acho que não mereço a pena de morte. Não quis matar ninguém e não acho que mereça pena de morte.”
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