A empresária Liliane Venâncio, dona da empresa Lilitty Eventos, responsável pelas duas festas de formatura que não aconteceram na Grande São Paulo, esteve na tarde desta quarta-feira (2) no 63º DP (Distrito Policial) da Vila Jacuí, na Zona Leste, para prestar depoimento à Polícia Civil.
Os bailes de formatura deveriam ter sido realizados no dia 14 de abril. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa da empresária. O habeas corpus preventivo foi pedido pela defesa de Liliane para que ela prestasse depoimento sem ser indiciada por estelionato.
Liliane já havia sido intimada a depor sobre o caso duas vezes, mas evitou comparecer ao distrito policial. Em entrevista ao Fantástico, ela alegou problema com o bufê que havia contratado. Ela afirmou que promoverá uma nova festa para os estudantes, e disse que nunca quis prejudicá-los.
“Não tenho nem palavras para explicar como eu me senti, a pior pessoa do mundo. Estragar o sonho de milhares de pessoas. Eu nunca quis prejudicá-los”, disse Liliane. “A parte principal, do bufê, da bebida e alimentação, a pessoa me mandou uma mensagem, às 15h, aproximadamente, dizendo que não iria mandar. Eu ainda tentei. Porém, pelo horário e quantidade de coisas que nós precisávamos, não tinha fornecedor que conseguisse nos atender no momento”, conta ela
A empresa de Liliane Venâncio não realizou duas festas de formatura no dia 14 de abril na Grande São Paulo para as quais havia sido contratada. Dezessete escolas e cerca de 250 alunos e 3 mil convidados são consideradas vítimas pela investigação conduzida pelo 63º DP, onde o caso foi registrado. Algumas pessoas chegaram a pagar R$ 2 mil pelo baile e agora querem ser ressarcidas do prejuízo que tiveram.
Parte dos estudantes que não teve o baile de formatura realizado pela empresa Lilitty Eventos no dia 14 de abril conseguiu ter a festa realizada na última sexta-feira, no dia 27 de abril, em Ferraz de Vasconcelos. Um empresário se sensibilizou com a situação e ajudou a promover o baile de graça para 100 formandos.
Os bailes de formatura deveriam ter sido realizados no dia 14 de abril. Na semana passada, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou o pedido de habeas corpus feito pela defesa da empresária. O habeas corpus preventivo foi pedido pela defesa de Liliane para que ela prestasse depoimento sem ser indiciada por estelionato.
Liliane já havia sido intimada a depor sobre o caso duas vezes, mas evitou comparecer ao distrito policial. Em entrevista ao Fantástico, ela alegou problema com o bufê que havia contratado. Ela afirmou que promoverá uma nova festa para os estudantes, e disse que nunca quis prejudicá-los.
“Não tenho nem palavras para explicar como eu me senti, a pior pessoa do mundo. Estragar o sonho de milhares de pessoas. Eu nunca quis prejudicá-los”, disse Liliane. “A parte principal, do bufê, da bebida e alimentação, a pessoa me mandou uma mensagem, às 15h, aproximadamente, dizendo que não iria mandar. Eu ainda tentei. Porém, pelo horário e quantidade de coisas que nós precisávamos, não tinha fornecedor que conseguisse nos atender no momento”, conta ela
A empresa de Liliane Venâncio não realizou duas festas de formatura no dia 14 de abril na Grande São Paulo para as quais havia sido contratada. Dezessete escolas e cerca de 250 alunos e 3 mil convidados são consideradas vítimas pela investigação conduzida pelo 63º DP, onde o caso foi registrado. Algumas pessoas chegaram a pagar R$ 2 mil pelo baile e agora querem ser ressarcidas do prejuízo que tiveram.
Parte dos estudantes que não teve o baile de formatura realizado pela empresa Lilitty Eventos no dia 14 de abril conseguiu ter a festa realizada na última sexta-feira, no dia 27 de abril, em Ferraz de Vasconcelos. Um empresário se sensibilizou com a situação e ajudou a promover o baile de graça para 100 formandos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário