A polícia prendeu nesta segunda-feira (29) em Sertãozinho, no interior de São Paulo, um homem de 21 anos suspeito de ter matado o empresário Eugênio Bozola e o modelo Murilo Rezende da Silva em um apartamento na Rua Oscar Freire, na capital paulista, na semana passada. O carro do empresário havia sido encontrado na cidade no domingo (28).
O crime, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na madrugada de terça-feira (23). Os corpos de Bozola e de Rezende foram encontrados por uma diarista.
O suspeito é de Igarapava, cidade do interior paulista, e não tem antecedentes criminais. No entanto, há uma determinação judicial que o proíbe de chegar perto da ex-namorada, por causa de ameaças que fez contra ela.
O veículo de Bozola, que estava na Vila Aurea Gimenes, em Sertãozinho, foi a pista necessária para a polícia chegar ao suspeito. O carro desapareceu da garagem do prédio do empresário e foi flagrado por uma câmera do pedágio de São Simão horas após o crime.
De acordo com a polícia, o suspeito era hóspede de Bozola no imóvel nos Jardins. Ele havia conhecido o analista em Igarapava, cidade onde a vítima nasceu. Depois, segundo a polícia, ele pediu para ficar morando provisoriamente por uma semana no apartamento da vítima na capital paulista. Para a investigação, o motivo do crime foi uma desavença entre eles envolvendo justamente o tempo de permanência do hóspede no imóvel.
Uma gravação ajudou o DHPP na identificação do suspeito do homicídio. Investigadores da Equipe L Sul ouviram depoimentos de testemunhas que afirmaram que o agressor, as vítimas e outros amigos do grupo haviam ido a uma pizzaria em Higienópolis e a uma boate gay da Zona Oeste no fim de semana que antecedeu ao crime.
O crime, investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na madrugada de terça-feira (23). Os corpos de Bozola e de Rezende foram encontrados por uma diarista.
O suspeito é de Igarapava, cidade do interior paulista, e não tem antecedentes criminais. No entanto, há uma determinação judicial que o proíbe de chegar perto da ex-namorada, por causa de ameaças que fez contra ela.
O veículo de Bozola, que estava na Vila Aurea Gimenes, em Sertãozinho, foi a pista necessária para a polícia chegar ao suspeito. O carro desapareceu da garagem do prédio do empresário e foi flagrado por uma câmera do pedágio de São Simão horas após o crime.
De acordo com a polícia, o suspeito era hóspede de Bozola no imóvel nos Jardins. Ele havia conhecido o analista em Igarapava, cidade onde a vítima nasceu. Depois, segundo a polícia, ele pediu para ficar morando provisoriamente por uma semana no apartamento da vítima na capital paulista. Para a investigação, o motivo do crime foi uma desavença entre eles envolvendo justamente o tempo de permanência do hóspede no imóvel.
Uma gravação ajudou o DHPP na identificação do suspeito do homicídio. Investigadores da Equipe L Sul ouviram depoimentos de testemunhas que afirmaram que o agressor, as vítimas e outros amigos do grupo haviam ido a uma pizzaria em Higienópolis e a uma boate gay da Zona Oeste no fim de semana que antecedeu ao crime.
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