A estudante Caroline Silva Lee, de 15 anos, assassinada durante um assalto em Higienópolis, em São Paulo, era velada no Cemitério Valle dos Reis, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, desde este domingo (21). O enterro estava previsto para às 9h desta segunda-feira (22), mas até as 9h30, ainda não havia ocorrido.
O crime aconteceu na madrugada deste domingo. A jovem era estudante do 2º ano do Colégio São Luís, na região da Avenida Paulista. Nesta segunda, alguns colegas de escola não foram à aula para participar do sepultamento.
A mãe de Caroline disse que ela era uma menina esforçada e estudiosa. A recepcionista Maria Lee, de 40 anos, contou que Caroline sempre tirou boas notas e, por isso, conseguiu uma bolsa de estudos no colégio. “Ela sempre tirou notas boas. Ela tinha vários planos: de fazer Fatec, corria atrás de curso de inglês. Ela fazia curso de violão, de karatê. De tudo isso, ela corria atrás, com o próprio esforço”, disse Maria Lee.
Crime
Por volta das 2h deste domingo, Caroline tinha deixado a festa de uma amiga de infância, na região da Rua Augusta, na companhia do namorado. De acordo com a Polícia Civil, o jovem disse que eles foram abordados por dois criminosos armados ao passar pela Rua Sabará. Segundo o depoimento, eles entregaram mochila e celulares, mas, mesmo assim, um dos ladrões atirou duas vezes contra a adolescente.
Três suspeitos foram presos pelo crime após baterem o carro na fuga. No boletim de ocorrência registrado no 26° Distrito Policial, os suspeitos Marcos Vinícios Correia Gomes, de 19 anos, Alex Rodrigues Venâncio, de 18, e Claudinei Avelino Modesto, de 18, confessaram o crime e alegaram que a vítima reagiu.
“O delegado falou que o homem [que atirou] tem sangue frio. Eu quero que eles fiquem 40 anos na cadeia”, afirmou a mãe, que estava sob efeito de traquilizantes.
A adolescente que perdeu o pai, vítima de um câncer, há 6 anos, morava com a mãe e um irmão, de 17 anos, em uma apartamento na região da Bela Vista. “O menino ficou em casa, em estado de choque e vai me dando força aos poucos.”
Revoltada, a mãe pede justiça. “Esse mundo tem que mudar. São muitas pessoas morrendo. Como uma mãe que perde a única filha por causa de um celular, de uma máquina, que um bandido vem, chega na esquina e troca por R$ 10 ou por maconha. Para quê [matar]?”, indagou.
O crime aconteceu na madrugada deste domingo. A jovem era estudante do 2º ano do Colégio São Luís, na região da Avenida Paulista. Nesta segunda, alguns colegas de escola não foram à aula para participar do sepultamento.
A mãe de Caroline disse que ela era uma menina esforçada e estudiosa. A recepcionista Maria Lee, de 40 anos, contou que Caroline sempre tirou boas notas e, por isso, conseguiu uma bolsa de estudos no colégio. “Ela sempre tirou notas boas. Ela tinha vários planos: de fazer Fatec, corria atrás de curso de inglês. Ela fazia curso de violão, de karatê. De tudo isso, ela corria atrás, com o próprio esforço”, disse Maria Lee.
Crime
Por volta das 2h deste domingo, Caroline tinha deixado a festa de uma amiga de infância, na região da Rua Augusta, na companhia do namorado. De acordo com a Polícia Civil, o jovem disse que eles foram abordados por dois criminosos armados ao passar pela Rua Sabará. Segundo o depoimento, eles entregaram mochila e celulares, mas, mesmo assim, um dos ladrões atirou duas vezes contra a adolescente.
Três suspeitos foram presos pelo crime após baterem o carro na fuga. No boletim de ocorrência registrado no 26° Distrito Policial, os suspeitos Marcos Vinícios Correia Gomes, de 19 anos, Alex Rodrigues Venâncio, de 18, e Claudinei Avelino Modesto, de 18, confessaram o crime e alegaram que a vítima reagiu.
“O delegado falou que o homem [que atirou] tem sangue frio. Eu quero que eles fiquem 40 anos na cadeia”, afirmou a mãe, que estava sob efeito de traquilizantes.
A adolescente que perdeu o pai, vítima de um câncer, há 6 anos, morava com a mãe e um irmão, de 17 anos, em uma apartamento na região da Bela Vista. “O menino ficou em casa, em estado de choque e vai me dando força aos poucos.”
Revoltada, a mãe pede justiça. “Esse mundo tem que mudar. São muitas pessoas morrendo. Como uma mãe que perde a única filha por causa de um celular, de uma máquina, que um bandido vem, chega na esquina e troca por R$ 10 ou por maconha. Para quê [matar]?”, indagou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário