Os dois candidatos que disputam a Prefeitura de São Paulo participaram na noite desta sexta-feira (26) do último debate do segundo turno das eleições municipais. José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) debateram propostas sobre temas como saúde, transporte, educação, urbanização, medicamentos, creches e violência.
Temas como o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal e a gestão do atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), também foram lembrados.
Divididos em três blocos, os candidatos puderam fazer perguntas entre si em todos eles. O primeiro bloco teve temas livres. Os candidatos fizeram perguntas entre si, com direito a réplica e a tréplica. Haddad foi sorteado para dar início ao debate e questionou Serra sobre a administração da atual prefeitura. Seguindo a regra, depois foi a vez de Serra, que perguntou sobre as propostas ligadas à saúde da mulher. Em seguida, Haddad fez a segunda pergunta a Serra sobre segurança pública. Fechando o primeiro bloco, Serra questionou Haddad sobre transporte público.
O segundo bloco foi de temas determinados, sorteados na hora pelo mediador César Tralli. No início do segundo bloco, Serra fez uma pergunta a Haddad sobre corrupção. Logo depois, Haddad questionou sobre transporte. Educação foi o terceiro tema sorteado para a pergunta de Serra a Haddad, que, em seguida, fechando o bloco, perguntou sobre habitação para Serra.
No terceiro bloco, os temas voltaram a ser livres. Serra questionou Haddad sobre a distribuição de medicamentos. Na sua vez, Haddad escolheu o tema parcerias públicas para Serra responder. Em seguida, Serra perguntou para Haddad sobre leitos hospitalares, que depois o questionou sobre política social. Ao final deste bloco, cada candidato fez suas considerações finais em um minuto e 30 segundos. Por sorteio, Haddad foi o primeiro a fazer seu encerramento, e depois foi a vez de José Serra.
Considerações finais
Em suas considerações finais, o petista voltou a dizer que apresentou seu programa de governo no início da campanha e reforçou as parcerias com governos e setor privado.
“Eu apresentei um programa sério no dia 13 de agosto. Ele não foi remendado, desde então ao sabor das pesquisas de opinião. Programa sério feito por especialistas. Programa da mudança”, disse.
"Nada de renúncia, nada de meio expediente. Trabalhar quatro anos duro e trabalhar em parceria. Com o setor privado, com o setor comunitário, com o governo estadual, mas muito com o governo federal. O que falta é ideia, o que falta é projeto. É isso que está faltando a cidade de São Paulo, uma visão de futuro ", completou.
José Serra aproveitou o minuto e meio para reforçar sua "ficha limpa" e mencionou o mensalão. Ele também reconheceu que a cidade tem problemas e falou de suas propostas.
"Nós vamos fazer bilhete único de seis horas para todos que andam de ônibus, vamos fazer bolsa para mãe que está na fila da creche, de R$ 200. Vamos expandir o ensino técnico e profssional e vamos perseguir todos os objetivos para melhorar a condição de vida do paulistano", disse.
"A população leva em conta questões de honra. Se diz que a população de São Paulo não está ligando para o mensalão. Isso não é verdade. Esses procedimentos do mensalão indignam a população. E é com meu passado limpo , minha ficha limpa, minha folha de realizações, que quero ser de novo prefeito de São Paulo", completou.
Importância do debate
Depois, os dois candidatos foram questionados sobre a importância do debate para o segundo turno das eleições.
José Serra disse que as propostas debatidas devem ajudar o eleitor indeciso a se decidir.
“Espero que ajude aqueles que estão indecisos a fazer sua cabeça. Foram levantadas questões importantes aqui, como a minha proposta de dobrar a duração do bilhete único, de três para seis horas. A proposta de continuar as parcerias com entidades filantrópicas, como Santa Marcelina, Albert Einsten, Sírio-Libanês, questões da saúde, questões da educação. Tudo muito importante para que as pessoas façam sua cabeça”, disse o tucano.
Já Haddad disse que o debate ajudou a mostrar para a população que é "preciso mudança".
"Por ser o último, pela a audiência da Globo, por ter permitido confrontar ideias e sobretudo se colocar perguntas. Tiveram oito anos para fazer e não fizerem. É hora de mudar. Acho que a população de São Paulo vai se convencer de que está na hora de dar um novo rumo para a cidade de São Paulo", disse o petista.
Temas como o julgamento do mensalão no Supremo Tribunal Federal e a gestão do atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), também foram lembrados.
Divididos em três blocos, os candidatos puderam fazer perguntas entre si em todos eles. O primeiro bloco teve temas livres. Os candidatos fizeram perguntas entre si, com direito a réplica e a tréplica. Haddad foi sorteado para dar início ao debate e questionou Serra sobre a administração da atual prefeitura. Seguindo a regra, depois foi a vez de Serra, que perguntou sobre as propostas ligadas à saúde da mulher. Em seguida, Haddad fez a segunda pergunta a Serra sobre segurança pública. Fechando o primeiro bloco, Serra questionou Haddad sobre transporte público.
O segundo bloco foi de temas determinados, sorteados na hora pelo mediador César Tralli. No início do segundo bloco, Serra fez uma pergunta a Haddad sobre corrupção. Logo depois, Haddad questionou sobre transporte. Educação foi o terceiro tema sorteado para a pergunta de Serra a Haddad, que, em seguida, fechando o bloco, perguntou sobre habitação para Serra.
No terceiro bloco, os temas voltaram a ser livres. Serra questionou Haddad sobre a distribuição de medicamentos. Na sua vez, Haddad escolheu o tema parcerias públicas para Serra responder. Em seguida, Serra perguntou para Haddad sobre leitos hospitalares, que depois o questionou sobre política social. Ao final deste bloco, cada candidato fez suas considerações finais em um minuto e 30 segundos. Por sorteio, Haddad foi o primeiro a fazer seu encerramento, e depois foi a vez de José Serra.
Considerações finais
Em suas considerações finais, o petista voltou a dizer que apresentou seu programa de governo no início da campanha e reforçou as parcerias com governos e setor privado.
“Eu apresentei um programa sério no dia 13 de agosto. Ele não foi remendado, desde então ao sabor das pesquisas de opinião. Programa sério feito por especialistas. Programa da mudança”, disse.
"Nada de renúncia, nada de meio expediente. Trabalhar quatro anos duro e trabalhar em parceria. Com o setor privado, com o setor comunitário, com o governo estadual, mas muito com o governo federal. O que falta é ideia, o que falta é projeto. É isso que está faltando a cidade de São Paulo, uma visão de futuro ", completou.
José Serra aproveitou o minuto e meio para reforçar sua "ficha limpa" e mencionou o mensalão. Ele também reconheceu que a cidade tem problemas e falou de suas propostas.
"Nós vamos fazer bilhete único de seis horas para todos que andam de ônibus, vamos fazer bolsa para mãe que está na fila da creche, de R$ 200. Vamos expandir o ensino técnico e profssional e vamos perseguir todos os objetivos para melhorar a condição de vida do paulistano", disse.
"A população leva em conta questões de honra. Se diz que a população de São Paulo não está ligando para o mensalão. Isso não é verdade. Esses procedimentos do mensalão indignam a população. E é com meu passado limpo , minha ficha limpa, minha folha de realizações, que quero ser de novo prefeito de São Paulo", completou.
Importância do debate
Depois, os dois candidatos foram questionados sobre a importância do debate para o segundo turno das eleições.
José Serra disse que as propostas debatidas devem ajudar o eleitor indeciso a se decidir.
“Espero que ajude aqueles que estão indecisos a fazer sua cabeça. Foram levantadas questões importantes aqui, como a minha proposta de dobrar a duração do bilhete único, de três para seis horas. A proposta de continuar as parcerias com entidades filantrópicas, como Santa Marcelina, Albert Einsten, Sírio-Libanês, questões da saúde, questões da educação. Tudo muito importante para que as pessoas façam sua cabeça”, disse o tucano.
Já Haddad disse que o debate ajudou a mostrar para a população que é "preciso mudança".
"Por ser o último, pela a audiência da Globo, por ter permitido confrontar ideias e sobretudo se colocar perguntas. Tiveram oito anos para fazer e não fizerem. É hora de mudar. Acho que a população de São Paulo vai se convencer de que está na hora de dar um novo rumo para a cidade de São Paulo", disse o petista.
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