O marido da ex-modelo Babila Teixeira Marcos seguia internado em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Doutor Arthur Ribeiro de Saboya, como informou nesta quarta-feira (18) a Secretaria Municipal da Saúde. Ele é suspeito de matar Babila a facadas, na madrugada do dia 5 de julho, na Zona Sul de São Paulo. Depois do crime, ele tentou se matar também com a faca, segundo a polícia.
A Polícia Civil diz que a modelo, de 24 anos, foi assassinada após uma discussão ocorrida depois de o casal assistir ao jogo do Corinthians pela final da Libertadores. A briga foi motivada por ciúmes. De acordo com a delegada Lisandreia Colabuono, da 2ª Delegacia da Mulher, o irmão do autor do crime encontrou os dois no apartamento em que moravam, na Rua Barrânia, no bairro do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista. A modelo já estava morta e o marido, inconsciente.
Dormindo com o inimigo
Em entrevista ao G1 neste sábado (14), a mãe da ex-modelo disse que já havia alertado a filha sobre o risco de viver sob o mesmo teto do marido. “Tinha dito para ela: ‘Você está dormindo com o inimigo’”, afirmou a comerciante Rosana Teixeira Marcos, de 49 anos. “Ele não era ciumento: era possessivo”, disse.
O namoro começou havia quatro anos e desde o início os pais de Babila não gostaram do genro. A jovem, que desejava ser atriz, largou o sonho e a carreira de modelo, se afastou dos amigos e do trabalho pelo novo amor.
Quando a filha se encontrava com os pais, o celular dela não parava de tocar. Os atritos passaram a se tornar mais constantes e, há pouco mais de dois anos, Babila foi ameaçada de morte. Segundo Rosana, na ocasião sua filha ligou desesperada, dizendo que estava trancada num banheiro porque o marido dizia que iria matá-la com um revólver.
Depois que a moça engravidou, os pais decidiram, a contragosto, mas em nome da criança, deixar as diferenças de lado. Uma semana antes de ser assassinada, a jovem procurou a mãe para desabafar. “Ela contou que não sentia mais nada pelo marido e que iria se separar assim que o filho fosse batizado. Mas não teve tempo para isso.”
O filho do casal agora vive com os avós maternos. Eles disseram já ter entrado na Justiça com o pedido de guarda do garoto. Agora, Rosana se esforça para realizar um sonho de sua filha: a festa de aniversário de 2 anos do neto em um bufê infantil. “Minha filha era apenas uma comerciante e dona de casa. Ela queria só ter uma pequena família feliz.”
A Polícia Civil diz que a modelo, de 24 anos, foi assassinada após uma discussão ocorrida depois de o casal assistir ao jogo do Corinthians pela final da Libertadores. A briga foi motivada por ciúmes. De acordo com a delegada Lisandreia Colabuono, da 2ª Delegacia da Mulher, o irmão do autor do crime encontrou os dois no apartamento em que moravam, na Rua Barrânia, no bairro do Jabaquara, na Zona Sul da capital paulista. A modelo já estava morta e o marido, inconsciente.
Dormindo com o inimigo
Em entrevista ao G1 neste sábado (14), a mãe da ex-modelo disse que já havia alertado a filha sobre o risco de viver sob o mesmo teto do marido. “Tinha dito para ela: ‘Você está dormindo com o inimigo’”, afirmou a comerciante Rosana Teixeira Marcos, de 49 anos. “Ele não era ciumento: era possessivo”, disse.
O namoro começou havia quatro anos e desde o início os pais de Babila não gostaram do genro. A jovem, que desejava ser atriz, largou o sonho e a carreira de modelo, se afastou dos amigos e do trabalho pelo novo amor.
Quando a filha se encontrava com os pais, o celular dela não parava de tocar. Os atritos passaram a se tornar mais constantes e, há pouco mais de dois anos, Babila foi ameaçada de morte. Segundo Rosana, na ocasião sua filha ligou desesperada, dizendo que estava trancada num banheiro porque o marido dizia que iria matá-la com um revólver.
Depois que a moça engravidou, os pais decidiram, a contragosto, mas em nome da criança, deixar as diferenças de lado. Uma semana antes de ser assassinada, a jovem procurou a mãe para desabafar. “Ela contou que não sentia mais nada pelo marido e que iria se separar assim que o filho fosse batizado. Mas não teve tempo para isso.”
O filho do casal agora vive com os avós maternos. Eles disseram já ter entrado na Justiça com o pedido de guarda do garoto. Agora, Rosana se esforça para realizar um sonho de sua filha: a festa de aniversário de 2 anos do neto em um bufê infantil. “Minha filha era apenas uma comerciante e dona de casa. Ela queria só ter uma pequena família feliz.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário