Os motoristas que trafegavam por São Paulo por volta das 9h30 desta sexta-feira (10) encontravam 111 km de lentidão, índice considerado acima da média para o horário, em São Paulo. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os longos congestionamentos na cidade eram causados pela Radial Leste, cuja faixa reversível não foi montada nesta manhã devido à paralisação de funcionários do turno da madrugada, segundo a CET.
(Para mais informações sobre o trânsito em São Paulo, você pode acompanhar no G1 a página do Radar São Paulo, com câmeras ao vivo e tabela com condições das principais vias.)
Nesta manhã, os marrozinhos faziam uma doação coletiva de sangue em protesto por melhores negociações de aumento salarial da categoria. De acordo com a legislação trabalhista, empregados podem deixar de comparecer ao trabalho por um dia no ano, sem prejuízo de salário, em caso de doação de sangue.
Às 9h30, o sentido Centro da Radial Leste era o pior trecho da cidade, com 8 km entre a Praça Divinolândia e o Viaduto Pires do Rio. Às 8h, a lentidão chegou a quase 13 km, seguindo até a Rua Wandenkolk.
Paralisação
Segundo a Agência Estado, a paralisação é coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Sistema de Operação de Tráfego do Estado de São Paulo (Sindviários). A categoria pede aumento de 12% na capital paulista, mas a Prefeitura teria oferecido 4,14% na última negociação.
O Sindviários espera uma adesão entre 70% e 80% dos agentes à paralisação. Dos quase 4,6 mil funcionários da CET, metade são de marronzinhos, de acordo com o sindicato. Além do ato desta sexta-feira, uma greve foi aprovada para ter início no dia 4 de setembro.
Apesar do congestionamento elevado na cidade, por meio de nota divulgada às 8h20, a CET informou que a situação na cidade estava normalizada. "Devido à paralisação de alguns funcionários no turno da madrugada tivemos pequenos problemas na operação de trânsito no início da manhã", informou a companhia. Como consequência, a empresa "montou uma operação especial para garantir a normalidade do trânsito na cidade".
Sobre a paralisação dos funcionários, a companhia informou que “causa estranheza à CET este movimento de greve acontecer em meio a negociação de reajuste salarial que vem ocorrendo entre o sindicato e a empresa". "Vale ressaltar que os agentes de trânsito receberam nos últimos sete anos reajustes superiores à inflação do período medida pelo IPC/Fipe”, afirma a nota.
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Nesta manhã, os marrozinhos faziam uma doação coletiva de sangue em protesto por melhores negociações de aumento salarial da categoria. De acordo com a legislação trabalhista, empregados podem deixar de comparecer ao trabalho por um dia no ano, sem prejuízo de salário, em caso de doação de sangue.
Às 9h30, o sentido Centro da Radial Leste era o pior trecho da cidade, com 8 km entre a Praça Divinolândia e o Viaduto Pires do Rio. Às 8h, a lentidão chegou a quase 13 km, seguindo até a Rua Wandenkolk.
Paralisação
Segundo a Agência Estado, a paralisação é coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores no Sistema de Operação de Tráfego do Estado de São Paulo (Sindviários). A categoria pede aumento de 12% na capital paulista, mas a Prefeitura teria oferecido 4,14% na última negociação.
O Sindviários espera uma adesão entre 70% e 80% dos agentes à paralisação. Dos quase 4,6 mil funcionários da CET, metade são de marronzinhos, de acordo com o sindicato. Além do ato desta sexta-feira, uma greve foi aprovada para ter início no dia 4 de setembro.
Apesar do congestionamento elevado na cidade, por meio de nota divulgada às 8h20, a CET informou que a situação na cidade estava normalizada. "Devido à paralisação de alguns funcionários no turno da madrugada tivemos pequenos problemas na operação de trânsito no início da manhã", informou a companhia. Como consequência, a empresa "montou uma operação especial para garantir a normalidade do trânsito na cidade".
Sobre a paralisação dos funcionários, a companhia informou que “causa estranheza à CET este movimento de greve acontecer em meio a negociação de reajuste salarial que vem ocorrendo entre o sindicato e a empresa". "Vale ressaltar que os agentes de trânsito receberam nos últimos sete anos reajustes superiores à inflação do período medida pelo IPC/Fipe”, afirma a nota.
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