O porteiro João Felix, de 35 anos, afirmou na manhã desta sexta-feira (16) que se jogou sobre o filho João Gabriel da Silva, de 9 anos, quando começaram os disparos que mataram o garoto na tarde desta quinta (15) em São Paulo. O menino foi atingido por vários disparos na região do Grajaú, na Zona Sul, enquanto aguardava a perua escolar em um ponto de ônibus próximo de casa.
Um carro escoltava um caminhão quando um outro veículo fez a abordagem por volta das 13h desta quinta. Os criminosos desceram do veículo e começaram a atirar no veículo da escolta. Um dos seguranças que estava no carro morreu e outro ficou ferido. Os outros disparos atingiram o estudante.
“Logo que o Monza estacionou, veio um carro com mais ou menos umas cinco pessoas bem armadas e já foi atirando. Meu menino estava mesmo de frente e tomou todos os tiros. Ele levou uma rajada de balas”, afirmou Felix ao chegar ao Instituto Médico-Legal (IML) na Zona Sul da capital nesta manhã.
“Eu falei para ele: ‘Filho, cai no chão, filho’. Eu vi ele agachando. Eu atravessei no meio da chuva de balas. Pulei em cima dele e saí rolando. Eu me machuquei todo também. Infelizmente, quando vi ele já estava morto nos meus braços”, contou o pai. Ele teve escoriações, mas não foi atingido por nenhum disparo.
A mãe do menino, Marta Adriana da Silva Lima, de 37 anos, que estava em casa na hora do crime, ouviu os disparos e foi até o ponto de ônibus. “Quando cheguei lá, ele já estava no colo do meu marido, morrendo. Ele só abriu o olho, olhou para mim, fechou o olho e não falou mais nada. Eu não consigo pensar em outra coisa”, disse.
O pai acredita que o tiroteio tenha durado cerca de três minutos. O porteiro não conteve as lágrimas ao falar do filho. “Era uma criança que tinha o sonho de ser biólogo. Na noite anterior ficou até uma da manhã assistindo um filme para fazer um trabalho. Passou a manhã inteira estudando. Quando vou levar para a escola acontece isso.”
“Até quando vão matar criança e pessoas inocentes para que as autoridades tomem uma providência?”, indagou o porteiro.
Um carro escoltava um caminhão quando um outro veículo fez a abordagem por volta das 13h desta quinta. Os criminosos desceram do veículo e começaram a atirar no veículo da escolta. Um dos seguranças que estava no carro morreu e outro ficou ferido. Os outros disparos atingiram o estudante.
“Logo que o Monza estacionou, veio um carro com mais ou menos umas cinco pessoas bem armadas e já foi atirando. Meu menino estava mesmo de frente e tomou todos os tiros. Ele levou uma rajada de balas”, afirmou Felix ao chegar ao Instituto Médico-Legal (IML) na Zona Sul da capital nesta manhã.
“Eu falei para ele: ‘Filho, cai no chão, filho’. Eu vi ele agachando. Eu atravessei no meio da chuva de balas. Pulei em cima dele e saí rolando. Eu me machuquei todo também. Infelizmente, quando vi ele já estava morto nos meus braços”, contou o pai. Ele teve escoriações, mas não foi atingido por nenhum disparo.
A mãe do menino, Marta Adriana da Silva Lima, de 37 anos, que estava em casa na hora do crime, ouviu os disparos e foi até o ponto de ônibus. “Quando cheguei lá, ele já estava no colo do meu marido, morrendo. Ele só abriu o olho, olhou para mim, fechou o olho e não falou mais nada. Eu não consigo pensar em outra coisa”, disse.
O pai acredita que o tiroteio tenha durado cerca de três minutos. O porteiro não conteve as lágrimas ao falar do filho. “Era uma criança que tinha o sonho de ser biólogo. Na noite anterior ficou até uma da manhã assistindo um filme para fazer um trabalho. Passou a manhã inteira estudando. Quando vou levar para a escola acontece isso.”
“Até quando vão matar criança e pessoas inocentes para que as autoridades tomem uma providência?”, indagou o porteiro.
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