A mãe do menino de 6 anos que foi atingido na coxa por uma bala perdida enquanto brincava no playground de uma escola municipal, nesta quarta-feira (30), em Cidade Ademar, na Zona Sul de São Paulo, conta que ficou em choque ao saber o que aconteceu com o filho. "Fiquei em choque. Abre um buraco até a gente poder ver o nosso filho, tocar ele, ver que está com vida", disse Elaine Cristina em entrevista ao G1 nesta tarde.
A Secretaria Municipal de Educação diz que o caso aconteceu na Escola Municipal Almirante Sylvio de Magalhães Figueiredo. O menino estava brincando com outros colegas no pátio do colégio quando houve um estampido. Até a tarde desta quarta-feira, a polícia não tinha confirmação de onde partiu o disparo. As aulas da escola não foram suspensas.
Mesmo depois do reencontro, a mãe diz que não está aliviada. "A sensação não é de alívio. Para eu ficar bem, ele tem que estar bem".
A criança teve alta do Hospital Pedreira por volta das 15h e foi levada de volta a sua casa. A bala não foi removida de sua coxa. "Os médicos disseram que, no momento, não vão tirar porque o estrago pode ser pior. Machucaria mais", afirmou a mãe.
Elaine contou que o filho até colocou um tênis novo para ir à escola nesta quarta-feira. "Se tem alguma atividade na escola, ele levanta animado. E hoje ele botou na cabeça que tinha que ir pra escola com o tênis novo que ganhou da professora", disse.
A Polícia Militar foi chamada à escola, por volta das 10h30, para atender a vítima baleada. Segundo o delegado-assistente do 43º Distrito Policial, Antonio Sucupira Neto, o garoto sentiu uma queimação na perna e reclamou da dor para outros colegas, que chamaram uma professora. Ao ver que havia sangue na perna da vítima, a Polícia Militar foi acionada e levou a criança para o hospital.
Como a bala não foi retirada da perna do garoto, a Polícia Civil terá que seguir outros caminhos de investigação. "Com a extração do projétil, poderíamos saber o calibre da arma que efetuou o disparo e fazer o confronto balístico com armas que estão sumidas ou foram roubadas", afirmou Sucupira Neto. "Independente disso, sempre pedimos para que as pessoas usem o Disque-Denúncia", completou, pedindo a colaboração para chegar ao autor do disparo.
Outro caso
Segundo o delegado Antonio Sucupira Neto, a Escola Municipal Almirante Sylvio de Magalhães Figueiredo também está envolvida em outra investigação. No dia 4 de novembro, uma das alunas da creche chegou em casa com indícios de violência sexual.
Até esta quarta, a Polícia Civil ainda não havia recebido o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que comprovaria o ocorrido. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, uma apuração sobre o caso foi aberta e as fitas do circuito interno de segurança da escola estão em posse da polícia. Um funcionário de uma empresa terceirizada que trabalhava na creche foi afastado.
A Secretaria Municipal de Educação diz que o caso aconteceu na Escola Municipal Almirante Sylvio de Magalhães Figueiredo. O menino estava brincando com outros colegas no pátio do colégio quando houve um estampido. Até a tarde desta quarta-feira, a polícia não tinha confirmação de onde partiu o disparo. As aulas da escola não foram suspensas.
Mesmo depois do reencontro, a mãe diz que não está aliviada. "A sensação não é de alívio. Para eu ficar bem, ele tem que estar bem".
A criança teve alta do Hospital Pedreira por volta das 15h e foi levada de volta a sua casa. A bala não foi removida de sua coxa. "Os médicos disseram que, no momento, não vão tirar porque o estrago pode ser pior. Machucaria mais", afirmou a mãe.
Elaine contou que o filho até colocou um tênis novo para ir à escola nesta quarta-feira. "Se tem alguma atividade na escola, ele levanta animado. E hoje ele botou na cabeça que tinha que ir pra escola com o tênis novo que ganhou da professora", disse.
A Polícia Militar foi chamada à escola, por volta das 10h30, para atender a vítima baleada. Segundo o delegado-assistente do 43º Distrito Policial, Antonio Sucupira Neto, o garoto sentiu uma queimação na perna e reclamou da dor para outros colegas, que chamaram uma professora. Ao ver que havia sangue na perna da vítima, a Polícia Militar foi acionada e levou a criança para o hospital.
Como a bala não foi retirada da perna do garoto, a Polícia Civil terá que seguir outros caminhos de investigação. "Com a extração do projétil, poderíamos saber o calibre da arma que efetuou o disparo e fazer o confronto balístico com armas que estão sumidas ou foram roubadas", afirmou Sucupira Neto. "Independente disso, sempre pedimos para que as pessoas usem o Disque-Denúncia", completou, pedindo a colaboração para chegar ao autor do disparo.
Outro caso
Segundo o delegado Antonio Sucupira Neto, a Escola Municipal Almirante Sylvio de Magalhães Figueiredo também está envolvida em outra investigação. No dia 4 de novembro, uma das alunas da creche chegou em casa com indícios de violência sexual.
Até esta quarta, a Polícia Civil ainda não havia recebido o laudo do Instituto Médico Legal (IML) que comprovaria o ocorrido. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, uma apuração sobre o caso foi aberta e as fitas do circuito interno de segurança da escola estão em posse da polícia. Um funcionário de uma empresa terceirizada que trabalhava na creche foi afastado.
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