A vaga para estacionar perto do Autódromo de Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, onde ocorre neste sábado (26) os treinos para o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, pode chegar a R$ 100. A tarifa dá ao proprietário direito de levar a chave do carro e a promessa de um seguro contra furto e roubo. Sete carros de luxo, alguns com placas de outros estados e municípios, ocupavam vagas no terreno de chão batido duas horas antes do treino..
"A gente viu que no ano passado os concorrentes cobravam R$ 80 e reclamaram porque estávamos cobrando R$ 50. Disseram que a gente estava quebrando eles. Por isso, neste ano decidimos aumentar", afirmou o gerente do estabelecimento, Marcelo Bezerra da Silva. "O benefício é a segurança. Pode trancar e levar a chave", afirmou outro gerente, Flávio Alves.
A dona de casa Norma Pedrosa, de 70 anos, vizinha ao autódromo há mais de quatro décadas, aguardava no portão de casa os interessados em alugar uma vaga para carro, a R$ 50, ou moto, a R$ 20. "No ano passado, tinha briga por vaga. Neste ano está tranquilíssimo", afirmou ela. O filho de dona Norma, Marcelo Pedrosa, de 42 anos, lamenta a queda no faturamento. "Antes, só de moto a gente faturava mais de R$ 300", afirmou.
Leonardo Santana, de 38 anos, coordena um estacionamento criado no local onde até ano passado existia uma casa. Pouco antes do início dos treinos desta tarde, o estabelecimento estava lotado. Cada dono de veículo pagou R$ 50 pela vaga. "Amanhã (domingo) vai aumentar para uns R$ 60", afirmou. "Mas o movimento está meio fraco em relação ao do ano passado", complementou.
"A gente viu que no ano passado os concorrentes cobravam R$ 80 e reclamaram porque estávamos cobrando R$ 50. Disseram que a gente estava quebrando eles. Por isso, neste ano decidimos aumentar", afirmou o gerente do estabelecimento, Marcelo Bezerra da Silva. "O benefício é a segurança. Pode trancar e levar a chave", afirmou outro gerente, Flávio Alves.
A dona de casa Norma Pedrosa, de 70 anos, vizinha ao autódromo há mais de quatro décadas, aguardava no portão de casa os interessados em alugar uma vaga para carro, a R$ 50, ou moto, a R$ 20. "No ano passado, tinha briga por vaga. Neste ano está tranquilíssimo", afirmou ela. O filho de dona Norma, Marcelo Pedrosa, de 42 anos, lamenta a queda no faturamento. "Antes, só de moto a gente faturava mais de R$ 300", afirmou.
Leonardo Santana, de 38 anos, coordena um estacionamento criado no local onde até ano passado existia uma casa. Pouco antes do início dos treinos desta tarde, o estabelecimento estava lotado. Cada dono de veículo pagou R$ 50 pela vaga. "Amanhã (domingo) vai aumentar para uns R$ 60", afirmou. "Mas o movimento está meio fraco em relação ao do ano passado", complementou.
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